[19 – 71]
Erostratus.
A classic is a man who expresses himself; a romantic a man who has a lot of self to express and expresses that but no more[1]. It is astonishing, for instance, how much of Shelley is only what Shelley could have been if he had been somebody else. But it is all unfiltered, unsublimed, a splendor of candid virtual.[2]
[19 – 71]
Heróstrato.
Um clássico é um homem que se exprime a si próprio; um romântico é um homem que tem muito de si para exprimir e exprime isso e nada mais. É impressionante, por exemplo, quanto de Shelley é apenas o que Shelley poderia ter sido se tivesse sido outra pessoa. Mas encontra-se tudo por filtrar, por sublimar, um esplendor do cândido virtual.
[1] that but no more /only that he has a lot of self to express\
[2] a splendor of candid virtual. /(a splendour of the virtual, a luminous verbalized possibility).\