[BNP/E3, 142 – 85]
Civilização americana {…} se tem pathos e momentos gratos que faz versos e {…}
E ainda os melhores, como Poe, são de todo europeus–americanos em verso. O meio americano e literário que era, ou porque era, derivado, pelo menos em verso. E por isso naturalmente seria ainda mais americano. Não digo na prosa escrita porque essa é os versos dele, mas naquela prosa apertadíssima que o sr. † – † antes da América – sem saber – falava. Um exemplo da expressiva acção de Whitman que era provado no mesmo. Aquela atenção à crítica adversa do filósofo pelo sonho: ††† {…} †. Isto é aqui de Shakespeare, por Dogberry.
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O grandioso rei D. Carlos! As saudades que ele deixou! São com certeza muito menos do que os títulos do[1] ballet do Dr. †, porque[2] o conde de Arnoso é apenas[3] uma pessoa. Ainda assim talvez o sr. D. Manuel conquanto |filho da mãe de quem o é|[4], tinha saudade também.
[85v]
Monarquia[5] prensa do gosto
Atestado[6] vital de não ter caracter, podendo caso seja muito novo servir o atestado[7] de ter sido educado ir ao colégio jesuítico[8].
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Dr. † de †
Os costumes combativos dos americanos consistem na substituição à navalha do italiano – ao soco do inglês do senhor de ††, por não ser prático trazer na algibeira uma metralhadora máxima de voo.
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Amargo
Houve, no concurso, pelo menos um idiota que não foi esmagado.
[1] do /no\
[2] porque /(porquanto)\
[3] apenas /só\
[4] quem o é| /D. Amelia\
[5] Monarquia /Igreja\
[6] Atestado /Certidão\
[7] atestado /certidão\
[8] jesuítico /católico\
