[BNP/E3, 14⁵ – 91-92]

No Romantismo não há guerra contra os antigos. Há que distinguir entre os antigos. Lemaitre dizia que a 1ª obra romântica é o Agamenon de Ésquilo.

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Baumgarten inventou o termo “estética”. Kant negou a fundação da ciência do belo puro.

“O desejo do belo é o fim da forma sem conceito.” (Kant).

Todo o seu trabalho psicológico está submetido a leis.

Quando menos podíamos determinar porque leis diziam isto é belo, aquilo não é.

[91^v]

Se a história da literatura se desprender da etc…

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Começamos por ele. Atmosfera pedantesca, Píndaro o autor das desordens belas; desordens ordenadas. (Burton: uma anarquia organizada.)

Aquiles tratado por M. le Prince. Espectro de Aquiles considerado um defeito. Shakespeare era “um bárbaro”.

[92^r]

Hesíodo (Miller) indica perfeitamente a coincidência da poesia chamada didáctica. (Há verso didácticos e poesia didáctica! Versos didácticos como o regresso da poesia em Catulo). Em todo o objecto há um elemento de poesia. O poeta didáctico busca esse elemento no que pode ser didáctico. Vergílio procura a base do poético na vida de campo. Não quer fazer um tratado de agricultura. Ainda bem que quer nos mostrar o que nós o devemos a Hesíodo isso com o seu poema. Mas o que há de belo aí. O espírito heróico, imitado, sem produzir épico.

 |*Leva com a concordância a perdurar o que desaparece assim porque para a literatura inglesa histórica nada pode| para a história grega por G. Miller. E dum modo mais supremo, pois, a literatura grega findou e a romana continua.

[92^v]

Não se importavam com a ciência do belo e outra história {…}

A história da literatura uma vez no caso conhecido já não a da simples doutrina, ideias, é uma aplicação vaga da mente. A história estética especialmente nas obras gregas 1º comuns. Trata dos actos e relação entre os meios e as obras. Mas dos 1º^s o indício e a relação entre a racionalidade a literatura por Adolph Herbert cf Gottgried Muller “História da literatura grega”. Raça.

Não foi Taine que inventou.

Épico grego há ††, mas bem menos.

Dogmática relação entre a obra, o autor, o meio grego, a raça, o momento histórico.