[BNP/E3, 14D – 40-41]

Preface etc

My only objection to rationalism is that it isn’t.

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An artist, a man of science, in the sense this observation implies, is the creative type of man, whose distinguishing characteristic, in relation to the political currents in his country, is his lack of a desire to influence them. The moment the scientist applies his science, or the artist or thinker seeks to influence opinion, they at once leave that

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sphere in which they are members of the cultured class, to owe into the premise of journalism and propaganda. Is the need of their intellectual activity ceases to stand outside the nation, so the liberties of that activity become restricted. They fit into social ignancies, and the laws of motive become applicable to them.

As the scientist cannot out of a perfect arithmetic supply an invention he has made, and which is applicable to war, both to his country and to its enemies; so the artist

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cannot seem connected to the effort of his nation when he descends into the sphere of its activity.

This is why the attitude of Mr. Bernard Shaw is unallowable, where that of Romain Rolland is {…}. You cannot stand above when you are standing among. On the heights there is purity and peace; but it is too far for the voice to reach the dwellers in the plain.

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The moment an artist becomes journalist, he ceases to be an artist.

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“On them beg let” for the mind, “patriotism is so |*soreful| that is does not touch us.” But on those heights no one writes Common Sense or any wholly sense. About the Law.

It is as if a fit man claimed exempt to be all to go over to the enemy.

[BNP / E3, 14D - 40-41]

Prefácio etc

A minha única objecção ao racionalismo é que não existe.

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Um artista, um homem de ciência, no sentido que esta observação implica, é o tipo de homem criativo, cuja característica distintiva, em relação às correntes políticas do seu país, é a falta de desejo de influenciá-las. No momento em que o cientista aplica a sua ciência, ou que o artista ou o pensador procura influenciar a opinião, eles deixam imediatamente essa 

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esfera em que eles são membros da classe culta, para estar em dívida para com a premissa do jornalismo e da propaganda. Se a necessidade da sua actividade intelectual deixar de ficar fora da nação, então as liberdades dessa actividade tornam-se restritas. Elas encaixam-se em ignorâncias sociais, e as leis do motivo aplicam-se a eles.

Tal como o cientista não pode, com uma aritmética perfeita, fornecer uma invenção que ele fez e que se aplica à guerra, ao seu país e aos seus inimigos; assim também o artista

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não pode parecer conectado com o esforço da sua nação quando ele desce à esfera de sua actividade.

É por isso que a atitude do Sr. Bernard Shaw é inadmissível, enquanto a de Romain Rolland é {…}. Não se pode ficar acima quando se está entre. Nas alturas existe pureza e paz; mas está muito longe para que a voz alcance os habitantes da planície. 

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No momento em que um artista se torna jornalista, ele deixa de ser um artista.

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“Por eles, deixe que implorem” pela mente, “o patriotismo é tão |*doloroso| que não nos toca.” Mas nessas alturas ninguém escreve Senso Comum ou qualquer outro senso completo. Sobre a lei.

É como se um homem apto reivindicasse estar isento de ser tudo para passar para o inimigo.