Texto que passeia entre uma descrição cronológica da reconstituição retabular que o autor propõe e dissertações de cariz mais filosófico a propósito da arte e da academia, da passagem de conhecimento e da criação de arte. Disserta sobre o perpétuo e o movimento, o que pode ajudar a compreender o que quer dizer noutros documentos com “relâmpagos do motu-continuo”. Embora tenha o mesmo título da publicação de 1962 (ANSA-RI-273), o texto é muito diferente.