Poeta, colaborador, previsto em planos, de nº 3 de Orpheu. Apesar de este número da revista não ter circulado, chegou, como se sabe, a ser impresso, em 1917. Consta aí a colaboração de Castelo de Morais: um texto em prosa poética intitulado «Névoa». Surge também colaboração sua no nº 5 de Contemporanea (1922): outra prosa poética, num estilo modernista decadentista, intitulada «Púrpura». É ainda autor da novela Côreo (1910) e de Avé Eva (1916), Sangue Bárbaro (1924), A grande empresa (1934), Cantos de Lisboa: festas da cidade (1935) e Mac Arthur (1942).
Manuela Parreira da Silva