Caderno quase exclusivamente dedicado às primeiras impressões de Almada após a leitura de Modulor, por Le Corbusier. O texto refere de imediato a coincidência da publicação de Modulor e do registo que Almada faz em seu nome, “na Propriedade Literária e Artística, da Biblioteca Nacional de Lisboa a “Reconstituição do altar de S. Vicente na Sé de Lisboa, pela redução a número perfeito que os gregos chamavam Téleon.” O sublinhado é citação de Francisco de Holanda na “Pintura Antigua”. E a 6 de novembro do mesmo [1950] ano publiquei “A Chave Diz”[...]”
O texto prossegue com uma análise crítica da proposta de Le Corbusier, semelhante à de ANSA-L-261 / ANSA-C-141.
O caderno inclui também um esboço de índice sob o título “Dórico Cânone da ingenuidade”, na primeira página, e um outro texto, menor, como “Epílogo”, dedicado ao estudo de Almada sobre “Número Perfeito”.