Em ouro, meu caro Amigo, Paris! – em Ouro!
Então o Santa-Rita, sabe, foi hoje não obstante procurar-me ao Hotel – mas poucas palavras trocámos entrando eu com o meu Pai. O mesmo fato e bonet – como o Pacheco outro dia contava – todo esculpido em trapo – e a voz a mesma e todo o corpo tremia – mas numa tremura onde havia o seu quê de bamboleamento. Enfim dar-lhe-ei novidades. Ó Pessoa, dizia-me, é verdade, o n.º da porta da Renascença para eu mandar o dinheiro ao Álvaro Pinto. Bem e escreva.