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Fundo
Mário de Sá-Carneiro
Cota
Esp.115/6_14
Imagem
Carta a Fernando Pessoa
PDF
Autor
Sá-Carneiro, Mário de

Identificação

Titulo
Carta a Fernando Pessoa
Titulos atríbuidos
Carta a Fernando Pessoa
Edição / Descrição geral

Carta enviada de Lisboa, no dia 21 de Junho de 1915. 

 

 **

 

Eu não percebo o Guisado. Hoje não estava. Outro dia tinha sono... Falarei com você a este respeito, e começo a dar sorte. Escrevo-lhe, de resto, meu querido Fernando Pessoa a rogar-lhe com a maior instância que esteja amanhã 3.ª-feira às 7 horas da tarde, sem falta no Martinho. É por causa do Orfeu. Inadiável o assunto. Rogo-lhe por isso que não deixe de aparecer! Até amanhã pois, às 7 h. t. no Martinho! Adeus.

Um grande abraço do seu

Sá-Carneiro

(de Orfeu)

 

Lisboa – Junho 1915

Dia 21

 
 
Notas de edição
Identificador
https://modernismo.pt/index.php/arquivo-almada-negreiros/details/33/5661

Classificação

Categoria
Espólio Documental
Subcategoria
Correspondência

Dados Físicos

Descrição Material
Tinta preta sobre folha lisa timbrada e sobrescrito.
Dimensões
Legendas

Dados de produção

Data
1915 Jun 21
Notas à data
Inscrita.
Datas relacionadas
Dedicatário
Destinatário
Fernando Pessoa
Idioma
Português

Dados de conservação

Local de conservação
Biblioteca Nacional de Portugal
Estado de conservação
Bom
Entidade detentora
Biblioteca Nacional de Portugal
Historial

Palavras chave

Locais
Lisboa
Palavras chave
Orpheu
Nomes relacionados
Alfredo Guisado
Café Martinho

Documentação Associada

Bibliografia
Publicações
Sá-Carneiro, Mário de, Cartas de Mário de Sá-Carneiro a Fernando Pessoa, ed. Manuela Parreira da Silva, Assírio & Alvim, Lisboa, 2001.
Exposições
Itens relacionados
Esp.115
Bloco de notas
Na transcrição das cartas: a ortografia foi actualizada e as gralhas evidentes corrigidas, mantendo, contudo, as elisões com apóstrofo e todas as singularidades da pontuação usada por Mário de Sá-Carneiro, bem como a forma original das datas, muitas vezes com o nome dos meses em letra minúscula ou abreviado. O título da revista Orpheu foi mantido na forma sempre usada por Sá-Carneiro – Orfeu. Foram mantidas, igualmente, as versões de versos e de outros trechos literários mais tarde corrigidos ou refundidos pelo poeta.