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Identificação
Titulo
[Sobre poesia]
Titulos atríbuidos
Edição / Descrição geral
[BNP/E3, 144 – 49]
Tudo é symbolo.
Mas sei, às vezes, quando vejo querer provar que há símbolos nas obras mais transparentes dos poetas menos místicos e menos intencionadores.
= Não há do que sei. Que símbolo não trará consigo a parte “inspiração” da obra? Essa parte o poeta não criou; o que via nela? Que inteligência suprema o mandaria, e
[49v]
para dizer o quê?
Não é o poeta quem, o poeta é por quem, se escreve a obra. Por isso pode haver símbolo no que menos parece tal ser. O poeta nega-o? Mas não foi o poeta quem escreve, mas só quem transcreve.
Tudo é, na criação literária, a “escrita automática” dos médios[1].
[1] médios /(mediums)\
Notas de edição
Classificação
Categoria
Literatura
Subcategoria
Dados Físicos
Descrição Material
Dimensões
Legendas
Dados de produção
Data
Notas à data
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Dedicatário
Destinatário
Idioma
Português
Dados de conservação
Local de conservação
Biblioteca Nacional de Portugal
Estado de conservação
Proprietário
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Palavras chave
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