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Identificação
Titulo
ESTÉTICA
Titulos atríbuidos
Edição / Descrição geral
[BNP/E3, 18 – 56]
ESTÉTICA
Poesia lírica primeiro
música + poesia,
poesia cantada.
Depois a poesia tomou para si o ritmo. A música passou a expressar sentimentos por si, e a poesia lírica a ter música em si (Cf. as poesias de Shelley e a sua má musicabilidade).
A sátira, o epigrama são duros, mas é porque a música do satirizar é a aspereza e a dureza.
Toda a poesia lírica tem, ou deve ter, uma música própria (como Tennyson tem). – A arte
[56v]
que poetas líricos, às vezes instintivos de todo, têm, é uma composição musical.
Uma poesia |lírica| (ou outra) exige interprete, como uma partitura (trecho musical); só que na poesia a interpretação é mais restritamente inindividualizável por causa do elemento fixador.
Notas de edição
Identificador
https://modernismo.pt/index.php/arquivo-almada-negreiros/details/33/2366
Classificação
Categoria
Literatura
Subcategoria
Dados Físicos
Descrição Material
Dimensões
Legendas
Dados de produção
Data
Notas à data
Datas relacionadas
Dedicatário
Destinatário
Idioma
Português
Dados de conservação
Local de conservação
Biblioteca Nacional de Portugal
Estado de conservação
Entidade detentora
Historial
Palavras chave
Locais
Palavras chave
Nomes relacionados
Documentação Associada
Bibliografia
Publicações
Fernando Pessoa, Páginas de Estética e de Teoria e Crítica Literárias, Textos estabelecidos e prefaciados por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho, Lisboa, Edições Ática, 1966, p. 74.
Exposições
Itens relacionados
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