Identificação
[BNP/E3, 146 – 27][1]
The poet creates his interpretation of nature
Epic. Tant
Dramatic.
Elegiac.
Lyric.
Imaginative Portion
Imaginative Portion.
Imaginative Portion.
Epic. Action. Impersonal.
Dramatic. Action. Personal.
Elegiac. Sentiment. Impersonal
Lyric. Sentiment. Personal.
Dramatic
Fichte
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The part of the imagination in poetry is represented by this: that in the epic and dramatic the author has to create the plot, in the lyric and elegiac he has to create the interpretation of the idea or of the sentiment, which, in those poems in truth is their plot.[2]
[27v]
Charada.
Nesta ninguém mete dente.
Quer fraco seja ou valente.
O leitor repare bem
No objecto que aqui tem; - 1
Diga depois, se é capaz.
O que vem (que grande ardil)
Que por pouco não é vil? - 1
Eu p’ra não ficar atrás
Vou logo após o leitor - 2
O final depressa expor;
O que a charada aqui nega
Acha-se em qualquer grandeza. - 1
E com isto eis acabada
A minha pobre charada.
Quer o leitor sofra ou gema
Não lhe direi o conceito,
Pois achará, tendo jeito,
A solução do problema.[3]
[1] Love, softness {…} pity
I {…} lie whatever thy strain
Not the wild dost spoken ditty
Each made search this in our brain.
Nothing been of human pleasure not a shred of human pain.
Couldn’t support more!!
[2] O poeta cria a sua interpretação da natureza
Épico. Tant
Dramático.
Elegíaco.
Lírico.
Porção Imaginativa
Porção Imaginativa.
Porção Imaginativa.
Épico. Acção. Impessoal.
Dramático. Acção. Pessoal.
Elegíaco. Sentimento. Impessoal
Lírico. Sentimento. Pessoal.
Dramático
Fichte
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A parte da imaginação na poesia é representada por isto: que no épico e dramático o autor tem que criar o enredo, no lírico e elegíaco ele tem que criar a interpretação da ideia ou do sentimento, que, naqueles poemas, é na verdade o seu enredo.
[3] aa2 + bc + c = 0
a2 + b/ac + c/a = 0
a2 + pc + 9 = 0
a2 + pc = -9
6/a = p c/a = 9