[BNP/E3, 14E – 76v]
- O Romantismo Português. A solução estrangeira à nossa crise literária. A tentativa de A. J. de Cunha, um homem culto, erudito e equilibrado.
- A Descolonização – A Escola de Coimbra.
III. A Escola Simbolista – O culto do artificial. Eugénio de Castro – depois de artificial simbolista, foi buscar o artificial clássico. Foi sempre o artificial que sempre foi e não pode deixar de ser.
- O Misticismo naturalista
(Estudo solene do S. Francisco de Assis)
E a única coisa de francismo que por todos eles se aponta é |*– aponte-se-lhes agora – ao ismo| de S. Francisco.
- {…} e desenvolvimento da literatura de masturbação[1]
(Do costume belo de Mário Beirão) (Vª. OS romancistas – Vila-Moura, Mário de Sá-Carneiro.)
- O novo misticismo. – A Floresta do Alheamento do sr. Fernando Pessoa
VII. O Vitalismo – É gente que nunca trabalha. |*Um corpo que passa a vida de camisa ao sol conta mais sinceramente.|
– lucidez
VIII. O plagiato como literatura – A †† livros.
- A Disciplina Clássica.
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A alma da heráldica é prisioneira. Toda a gente tem Deus, todos {…}. Neste desgraçado livro não se faz senão esquartelar brasões e moralidade. Verdade seja a que, por comparar, todas as criaturas “de raça” por iguais apenas dão a impressão de ter saído de bordéis.
Fica-nos a lúgubre impressão de que como propriamente ideia ser uma coisa de posse.
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Todos são fidalgos, mas ninguém se lembra se ter sido fidalgo de não falar sem ser vassalagem.
[1] de/os\ masturbação/dores\