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Identificação
Titulo
[Sobre arte]
Titulos atríbuidos
Edição / Descrição geral
[19 – 13]
António Mora
Para o índio a obra de arte não é ainda uma coisa, uma coisa que ele veja existir independentemente da emoção que a produziu. O grego tem já isso. Nasceu com ele[1] o senso artístico, ou crítico |propriamente|, que vê a obra de arte como coisa, no espaço, fora da relação com a emoção que a produziu.
O grego reparou nisto – que uma obra de arte é uma realidade exterior; uma realidade exterior porém, que pertence a determinada categoria – à das coisas exteriores produzidas, fabricadas, pelo Homem. Daqui fatalmente um conceito do artista sendo um operário.
[1] com /n\ ele
Notas de edição
Classificação
Categoria
Literatura
Subcategoria
Dados Físicos
Descrição Material
Dimensões
Legendas
Dados de produção
Data
Notas à data
Datas relacionadas
Dedicatário
Destinatário
Idioma
Português
Dados de conservação
Local de conservação
Biblioteca Nacional de Portugal
Estado de conservação
Entidade detentora
Historial
Palavras chave
Locais
Palavras chave
Nomes relacionados
Documentação Associada
Bibliografia
Publicações
Fernando Pessoa, Páginas de Estética e de Teoria e Crítica Literárias, Textos estabelecidos e prefaciados por Georg Rudolf Lind e Jacinto do Prado Coelho, Lisboa, Edições Ática, 1966, p. 132.
Exposições
Itens relacionados
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