Carta enviada de Lisboa, a 9 de Dezembro de 1913.
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Como a Dispersão é de dificílimo transporte e tenho portador, em compensação fácil (mesmo duma cajadada matando dois coelhos: Você e o engenheiro do Mário Beirão-pior-do-que-o-Kant) aí lhe ficam juntamente os meus versos.
Adeus, até logo
o seu muito amigo e obrigado
Mário de Sá-Carneiro