[BNP/E3, 142 – 23]
O que de útil o futurismo pretende trazer já existia. Somando o verso livre, tal qual o escreve já (Walt) Whitman; a desarticulação gramatical característica dos chamados simbolistas, e, sobretudo, de G. Kahn; o entusiasmo lírico pelos produtos típicos da civilização moderna, que já se revela nas obras de Zola, de Verhaeren, de {…} e, mesmo, no nosso Cesário Verde.