[BNP/E3, 14C – 47]
Grande parte da crítica moderna, desde que se intoxicou com freudismos (com ou sem Freud), é uma maneira de tornar inutilmente complicadas coisas por vezes simples, outras vezes já de si complicadas e que exigiam antes simplificação que outra coisa qualquer. Riem-se os modernos da simplificação de um Macaulay, mas quanto se não riria – e com mais razão – um Macaulay da anti-simplificação dos modernos.