O remetente, que não chega a identificar-se completamente, pede desculpa por ter telefonado anunciando-se Artur Rimbaud; auto-crítica-se por ser «parvo»; envia um poema intitulado «Poema de um prisioneiro num campo de concentração»; manifesta muito apreço pele destinatário, dizendo saber de cor «A Cena do Ódio».